INDIGENEIDADE E DITADURA: CAMINHOS DA MEMÓRIA E DA RESISTÊNCIA NA CULTURA BRASILEIRA

Cimara Valim de Melo

Resumo


O trauma individual e coletivo da Ditadura Militar permanece no Brasil contemporâneo. Em relação às populações nativas, que historicamente sofreram a opressão colonial, o impacto da política desenvolvimentista aumentou a sua vulnerabilidade, tornando-as “vítimas do Milagre”, como afirmou Shelton Davis (1977), referindo-se ao “Milagre Econômico” no Brasil do século XX. Como forma de resistência, autores e artistas contemporâneos, indigenistas e indígenas, têm buscado decolonizar a História, bem como produzir seus próprios espaços de memória e representação. Assim, este estudo pretende analisar, 60 anos após o Golpe de 64, como a ecocrítica contemporânea vem representando as sombras da ditadura militar no Brasil contemporâneo a partir do trabalho de compositores, artistas plásticos e escritores.

Palavras-chave


Ditadura no Brasil, povos indígenas, artes e literatura.

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