OUTROS MODERNISMOS: BRUNO DE MENEZES, O FESTEJO DO MUNDO E AS IDENTIDADES AMAZÔNICAS
Resumo
Este artigo busca apresentar análise estética de poemas de Bruno de Menezes, que se tornou notável em Belém do Pará como um dos enunciadores do modernismo. Em pesquisa realizada na revista Poesia sempre, com o objetivo de pensar os modernismos brasileiros e a relevância de se ressignificar o debate sobre linguagem, pluralidade e identidade, descobriu-se que, em 1993, houve o lançamento de uma coleção denominada "Lendo o Pará", na qual o volume 14 fora dedicado ao escritor. Quase trinta anos depois, sob a batuta das comemorações da Semana de 22, percebemos que Bruno permanece com pouca expansão pelo país e pelo mundo. Destaca-se a relevância de sua produção como pioneira sobre a região amazônica, revelando uma escrita fina, rica no diálogo com outras culturas e em movimento de ruptura com os modelos clássicos de composição desde a publicação de "Arte Nova" na década de 1920.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
APOIO:
A Revista Brasileira de Literatura Comparada está indexada nas seguintes bases:
Revista Brasileira de Literatura Comparada, ISSN 0103-6963, ISSN 2596-304X (on line)
Esta revista utiliza uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).