TRANSLATION AND THE ANGLOPHONE BLACK FEMALE LITERATURE IN BRAZIL
Resumo
No contexto brasileiro, a contribuição teórica e literária geral de escritoras anglófonas afrodescendentes tem recebido pouca atenção, e tem sido traduzido e publicado em pequena escala. O objetivo deste artigo é desenvolver um diálogo entre o Feminismo Negro e os Estudos de Tradução, assim como discutir o papel do/da tradutor/a na tradução da obra literária produzida por escritoras afro-caribenhas, como forma de contribuir para a visibilidade dessas escritoras no campo literário brasileiro. Nossa fundamentação teórica é baseada nos trabalhos de teóricos da tradução, André Lefevere, Lawrence Venuti, Gideon Toury, feministas téoricas da tradução, Susan Bassnett, Suzanne de Lotbinière-Harwood, Myriam Diaz-Diocaretz, feministas negras, Kimberlé Crenshaw, Patricia Hill Collins, Verene Shepherd, e feministas teóricas da tradução pós-colonial, Tejaswini Niranjana, Maria Tymoczko, dentre outras/os. Tradutoras/es da produção literária feminina pós-colonial precisam tomar medidas ‘intervencionistas’ para evitar o reducionismo e distorção. A Tradução Literária pode e deve ser utilizada como um campo de luta e resistência.
Palavras-chave
Apontamentos
- Não há apontamentos.
APOIO:
A Revista Brasileira de Literatura Comparada está indexada nas seguintes bases:
Revista Brasileira de Literatura Comparada, ISSN 0103-6963, ISSN 2596-304X (on line)
Esta revista utiliza uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).