
Notícias
Chamada v. 25, n. 49 (2023/2): Revista Brasileira de Literatura Comparada |
|
Revista Brasileira de Literatura Comparada Chamada de artigos Volume 25, n. 49 (2023/2) Literatura, cultura e (des)globalização Todas as áreas do saber que se voltam para compreender e atuar sobre a globalização em sua vertente contemporânea contribuem tanto para o avanço do conhecimento sobre seus processos políticos, sociais, culturais e econômicos quanto para o mapeamento de seus múltiplos sentidos enquanto fenômeno de linguagem. O linguista Norman Fairclough enfatiza que, quando investiga a globalização, o pesquisador tem diante de si uma prática efetiva de trocas e influências, deslocamentos, transações e interpelações, assim como um signo linguístico que tem o seu sentido simultaneamente conhecível e cambiável. A ideia de globalização é tão amplamente difundida quanto intensamente disputada. Por certo ângulo, ela é identificada a transformações das últimas décadas que teriam gerado maior integração global e mesmo uma promessa de dissolução geral de fronteiras, associada a uma rearticulação ampla das relações (inter)culturais. Em direção bastante diferente, no entanto, a ideia também é associada não à dissolução, mas à proliferação de fronteiras dentro e fora dos estados e das culturas nacionais, acompanhada de perto pelo modo como a intensificação de deslocamentos humanos e não humanos é atravessada de forma contínua e cambiável por múltiplas relações de poder e por uma distribuição desigual de benefícios, privilégios, deveres e direitos. Ainda vale considerar a perspectiva segundo a qual a abordagem da globalização requer uma sensibilidade histórica de mais longo prazo, de modo que ela seja interpretada de maneira indissociável da própria constituição do mundo moderno/colonial. Nessa linha, o encontro colonial com o “Novo Mundo” teria sido um marco fundamental – ou mesmo fundante – do mundo globalizado. Por fim, é possível identificar, mais recentemente, uma crescente atenção voltada à relação entre a globalização e, de um lado, o recrudescimento de nacionalismos, xenofobias e tensões geopolíticas, e, de outro, a reconfiguração das relações de poder associadas a marcadores de diferenciação ou discriminação de raça, etnia, classe, gênero, sexualidade, entre outros. Nesse terreno heterogêneo de disputa sobre os sentidos (significados e direções) dos processos de (des)globalização, estão sob intenso questionamento pares estruturantes da cultura e da política – tais como pobreza/riqueza, precariedade/estabilidade, avanço/retrocesso, local/global, virtuoso/perverso, interno/externo, familiar/estrangeiro –, juntamente com conceitos a eles relacionados, tais como cidadania, nação, memória, história, pertencimento, comunidade, autoridade, estado, ecologia. A reflexão a partir desse terreno requer um pensamento que atravesse tanto as fronteiras disciplinares quanto as nacionais. Ademais, como de costume, momentos que representam guinadas conceituais também desencadeiam novas formas de práxis que suscitam uma gama de respostas criativas por parte de agentes culturais, artistas, escritores(as), pesquisadores(as), críticos(as) e instituições. Com isso em mente, convidamos todas e todos que se debruçam sobre o tema delineado acima a contribuírem com submissões de artigos que possam fazer avançar a reflexão sobre as múltiplas modalidades de interação das variadas produções artísticas e literárias com os processos históricos e/ou contemporâneos de (des)globalização. Em particular, estimulamos textos que dialoguem com essas produções a fim de ressaltar sua contribuição para um pensamento crítico diante dos processos mencionados. Responsáveis pela organização: Anderson Bastos Martins (UFJF) e Victor Coutinho Lage (UFBA) Prazo para as submissões: 31 de março de 2023 https://revista.abralic.org.br/index.php/revista/index https://www.scielo.br/revistas/rblc/pinstruc.htm
****
Revista Brasileira de Literatura Comparada (Brazilian Journal of Comparative Literature) Call for articles Volume 25, no. 49 (2023/2) Literature, culture and (de)globalization All fields of knowledge aiming to make sense of and act upon globalization in its contemporary guise contribute both to advancing understanding of its political, social, cultural and economic processes and to mapping out its multiple meanings as a language phenomenon. Norman Fairclough posits that, while looking into globalization, researchers have before themselves an effectual undertaking of exchanges and influences, displacements, transactions and interpellations but also a linguistic sign whose meaning is simultaneously knowable and changeable. The idea of globalization is as broadly widespread as it is heatedly disputed. From a certain perspective, it is associated with transformations over the latest decades which are thought to have originated greater global integration and even the promise of a comprehensive dissolution of borders, which, in turn, is associated with a far-reaching rearticulation of (inter)cultural relations. On a different note, however, the idea is also associated not with the dissolution but the proliferation of borders within and without national states and cultures, followed by the manner in which the intensification of human and nonhuman movements is continually and differentially cut through by multiple power relations and an uneven distribution of benefits, privileges, duties and rights. It is also worth considering the perspective according to which addressing globalization requires longer-term historical sensibility so it can be interpreted indissociably from the very emergence of the modern/colonial world. In the process, the colonial encounter with the “New World” is believed to have been a fundamental – perhaps foundational – milestone for the globalized world. Finally, it has recently become possible to detect the growing attention vis-à-vis the relationship between globalization and, on the one hand, the resurgence of nationalisms, xenophobia, and geopolitical tensions, and, on the other, the reconfiguration of power relations associated with differentiation or discrimination markers of race, ethnicity, class, gender, sexual orientation, among others. Across this heterogeneous ground of disputes over the signification (meanings and assumptions) of the processes of (de)globalization, such structuring pairs within culture and politics as poverty/wealth, precariousness/stability, advancement/retrogression, local/global, virtuous/vicious, internal/external, homely/foreign are under fire, along with concepts related to them, such as citizenship, nation, memory, history, belonging, community, authority, state, ecology. Reflecting across this terrain requires thinking through disciplinary and national borders. Moreover, as is usually the case, such moments that unleash conceptual turning points also give rise to new forms of praxis which, in turn, elicit a range of creative responses from cultural agents, artists, writers, researchers, critics and organizations. With this in mind, we invite all of those with an interest in the theme outlined above to contribute submissions that may help advance the reflection over the multiple varieties of interaction between diverse artistic and literary productions and the historical and/or contemporary processes of (de)globalization. We incentivize the submission of texts in conversation with such productions with a view to highlighting their contribution towards a critical thinking regarding the above-mentioned processes. Guest Editors: Anderson Bastos Martins (UFJF) and Victor Coutinho Lage (UFBA) Deadline for submissions: March 31, 2023 https://revista.abralic.org.br/index.php/revista/index https://www.scielo.br/revistas/rblc/pinstruc.htm
****
Revista Brasileira de Literatura Comparada (Revista Brasileña de Literatura Comparada) Convocatoria de artículos Volumen 25, n. 49 (2023/2) Literatura, cultura y (des)globalización Todas las áreas del conocimiento que se concentran en comprender y actuar sobre la globalización en su vertiente contemporánea contribuyen tanto al avance del conocimiento sobre sus procesos políticos, sociales, culturales y económicos como al mapeo de sus múltiples significados como fenómeno del lenguaje. El lingüista Norman Fairclough destaca que, al indagar sobre la globalización, el investigador se enfrenta a una práctica efectiva de intercambios e influencias, desplazamientos, transacciones e interpelaciones, así como a un signo lingüístico que tiene su significado simultáneamente cognoscible y modificable. La idea de globalización está tan extendida como es acaloradamente cuestionada. Desde cierto ángulo, se la identifica con las transformaciones de las últimas décadas que habrían generado mayor integración global e incluso una promesa de disolución general de las fronteras, asociada a una amplia rearticulación de las relaciones (inter)culturales. En una dirección bastante diferente, sin embargo, la idea también se asocia no con la disolución, sino con la proliferación de fronteras dentro y fuera de los estados y de las culturas nacionales, seguida de cerca por la forma en que la intensificación de desplazamientos humanos y no humanos es atravesada de forma continua y cambiante por múltiples relaciones de poder y por la distribución desigual de beneficios, privilegios, deberes y derechos. También es válido considerar la perspectiva según la cual el abordaje de la globalización requiere una sensibilidad histórica de más largo plazo, que la lleve a ser interpretada inseparablemente de la constitución misma del mundo moderno/colonial. En esta línea, el encuentro colonial con el “Nuevo Mundo” habría sido un hito fundamental –o incluso fundacional– del mundo globalizado. Finalmente, se puede identificar, más recientemente, una creciente atención centrada en la relación entre la globalización y, por un lado, el resurgimiento de los nacionalismos, la xenofobia y las tensiones geopolíticas, y, por otro lado, la reconfiguración de las relaciones de poder asociadas con marcadores de diferenciación o discriminación de raza, etnia, clase, género y sexualidad, entre otros. La reflexión desde este terreno requiere un pensamiento que atraviese tanto las fronteras disciplinarias como las nacionales. Además, como es habitual, momentos que representan cambios conceptuales también desencadenan nuevas formas de praxis que suscitan un abanico de respuestas creativas por parte de agentes culturales, artistas, escritores(as), investigadores(as), críticos(as) e instituciones. En ese sentido, invitamos a todas(os) aquellas(os) que se dedican al tema planteado anteriormente a enviarnos artículos que contribuyan con el avance en la reflexión sobre las múltiples modalidades de interacción entre las diversas producciones artísticas y literarias y los procesos históricos y/o contemporáneos de (des)globalización. En particular, fomentamos textos que dialoguen con estas producciones para enfatizar su aporte al pensamiento crítico frente a los procesos mencionados. Responsables de la organización: Anderson Bastos Martins (UFJF) e Victor Coutinho Lage (UFBA) Fecha límite: 31 de marzo de 2023 https://revista.abralic.org.br/index.php/revista/index https://www.scielo.br/revistas/rblc/pinstruc.htm
****
Revista Brasileira de Literatura Comparada (Revue Brésilienne de Littérature Comparée) Appel à contributions Tome 25, n. 49 (2023/2) Littérature, culture et (dé)mondialisation Tous les domaines du savoir qui ont pour but comprendre et agir sur la mondialisation dans son aspect contemporain contribuent à la fois à l'avancement des connaissances sur ses processus politiques, sociaux, culturels et économiques et à la cartographie de ses multiples sens en tant que phénomène de langage. Le linguiste Norman Fairclough souligne que le chercheur qui se dédie à l’étude de la mondialisation est confronté à une pratique effective d'échanges et d’influences, de déplacements, de transactions et d'interpellations, ainsi qu'à un signe linguistique dont le sens est à la fois connaissable et changeant. L'idée de mondialisation est aussi répandue que vivement disputée. Sous un certain aspect, elle est liée aux transformations des dernières décennies ayant généré une plus grande intégration mondiale et une promesse de dissolution générale des frontières, associée à une grande réarticulation des relations (inter)culturelles. D’un autre point de vue, cependant, l'idée est également associée non à la dissolution mais à la prolifération des frontières à l'intérieur et à l'extérieur des États et des cultures nationales, suivie de près par la manière dont l'intensification des déplacements humains et non humains est traversée, d’une façon continue et changeante, par de multiples relations de force et par une répartition inégale des avantages, des privilèges, des devoirs et des droits. Il faut aussi considérer l'approche qui comprend que la mondialisation requiert une sensibilité historique à long terme, afin qu'elle soit interprétée de manière indissociable de la constitution même du monde moderne/colonial. Dans cette perspective, la rencontre coloniale avec le « Nouveau Monde » aurait été un repère fondamental – voire fondateur – du monde globalisé. Finalement, il est possible d'identifier, plus récemment, une attention croissante portée au rapport entre la mondialisation et la résurgence des nationalismes, des xénophobies et des tensions géopolitiques, et, d'autre part, la reconfiguration des relations de pouvoir associés aux marqueurs de différenciation ou de discrimination de race, d'ethnie, de classe, de sexe, de sexualité, entre autres. Dans ce terrain hétérogène de dispute entre les sens (significations et directions) des processus de (dé)mondialisation les dichotomies structurantes de la culture et de la politique sont soumise à d'intenses interrogatoires – à l’exemple de : pauvreté/richesse, précarité/stabilité, avancé/revers, local/global, vertueux/pervers, interne/externe, familier/étranger – ainsi que des concepts qui leur sont associés tels que : citoyenneté, nation, mémoire, histoire, appartenance, communauté, autorité, État, écologie. La réflexion à partir de ce contexte requiert une pensée qui dépasse à la fois les frontières disciplinaires et nationales. De plus, comme d'habitude, les moments qui représentent des changements conceptuels déclenchent également de nouvelles formes de praxis qui suscitent un ensemble de réponses créatives de la part des agents culturels, des artistes, des écrivains, des chercheurs, des critiques et des institutions. Dans cet esprit, nous invitons à tous ceux/toutes celles qui s'intéressent au sujet esquissé ci-dessus à contribuer par des soumissions d'articles susceptibles de faire avancer la réflexion sur les multiples modalités d'interaction des diverses productions artistiques et littéraires avec les processus historiques et/ou contemporains de (dé)mondialisation. En particulier, nous invitons auteurs et autrices dialoguant avec ces productions afin de mettre en évidence leur contribution à la pensée critique face aux processus mentionnés. Responsable de l'organisation : Anderson Bastos Martins (UFJF) et Victor Coutinho Lage (UFBA) Date limite de soumission : 31 mars 2023 https://revista.abralic.org.br/index.php/revista/index https://www.scielo.br/revistas/rblc/pinstruc.htm
****
Revista Brasileira de Literatura Comparada (Rivista Brasiliana di Letteratura Comparata) È aperta la sottomissione di contributi al Volume 25, n.49 (2023/2) Letteratura, cultura e (de)globalizzazione Tutte le aree della conoscenza che si concentrano sulla comprensione e l’azione sulla globalizzazione nel suo aspetto contemporaneo contribuiscono sia all'avanzamento della conoscenza sui suoi processi politici, sociali, culturali ed economici sia alla mappatura dei suoi molteplici significati come fenomeno del linguaggio. Il linguista Norman Fairclough sottolinea che, quando indaga sulla globalizzazione, il ricercatore si trova di fronte a una pratica effettiva di scambi e influenze, spostamenti, conciliazioni e interpellanze, nonché a un segno linguistico che ha il suo significato contemporaneamente conoscibile e mutevole. L’idea di globalizzazione è tanto diffusa quanto aspramente contestata. Da un certo punto di vista si identifica con le trasformazioni degli ultimi decenni che avrebbero generato una maggiore integrazione globale e persino una promessa di dissoluzione generale dei confini, associata a un'ampia riarticolazione delle relazioni (inter)culturali. In una direzione molto diversa, tuttavia, l'idea è anche associata non alla dissoluzione, ma alla proliferazione dei confini all'interno e all'esterno degli stati e delle culture nazionali, seguita da vicino dal modo in cui l'intensificazione degli spostamenti umani e non umani viene attraversata in modo continuo e mutevole da molteplici rapporti di potere e da una ineguale distribuzione di benefici, privilegi, doveri e diritti. Inoltre è necessario considerare la prospettiva secondo cui l'approccio alla globalizzazione richiede una sensibilità storica di più lungo periodo, in modo da essere interpretato in modo inscindibile dalla costituzione stessa del mondo moderno/coloniale. In questa linea, l'incontro coloniale con il “Nuovo Mondo” sarebbe stato un punto di riferimento fondamentale – o addirittura di fondazione – del mondo globalizzato. Infine, è possibile individuare, più recentemente, una crescente attenzione focalizzata sul rapporto tra globalizzazione e, da un lato, il risorgere di nazionalismi, xenofobia e tensioni geopolitiche, e, dall'altro, la riconfigurazione dei rapporti di potere associati con indicatori di differenziazione o discriminazione di razza, etnia, classe, genere, sessualità, tra gli altri. In questo terreno eterogeneo di contesa sulle diverse accezioni (significati e direzioni) dei processi di (de)globalizzazione, sono oggetto di intense interrogazioni alcune coppie strutturanti della cultura e della politica – come povertà/ricchezza, precarietà/stabilità, avanzamento/regressione, locale/ globale, virtuoso/perverso, interno/esterno, familiare/alieno – insieme a concetti a loro correlati, come cittadinanza, nazione, memoria, storia, appartenenza, comunità, autorità, stato, ecologia. La riflessione a partire da questo terreno richiede un pensiero che attraversi tanto i confini disciplinari come quelli nazionali. Inoltre, come di consueto, momenti che rappresentano svolte concettuali innescano anche nuove forme di prassi che suscitano una serie di risposte creative da parte di agenti culturali, artisti, scrittori, ricercatori, critici e istituzioni. In quest'ottica, invitiamo tutti coloro che analizzano l'argomento sopra delineato a contribuire con proposte di articoli che possano far avanzare la riflessione sulle molteplici modalità di interazione delle diverse produzioni artistiche e letterarie con i processi storici e/o contemporanei di (de)globalizzazione. In particolare, incoraggiamo testi che dialoghino con queste produzioni al fine di evidenziare il loro contributo al pensiero critico di fronte ai suddetti processi. Direttori responsabili: Anderson Bastos Martins (UFJF) e Victor Coutinho Lage (UFBA) Scadenza per la sottomissione di contributi: 31 marzo 2023 |
|
Publicado: 2022-11-02 | Mais... |
Diretrizes para autores |
|
Diretrizes para autores | |
Publicado: 2021-03-02 | Mais... |
Outras notícias... |
v. 24, n. 47 (2022): Revista Brasileira de Literatura Comparada
Sumário
APRESENTAÇÃO
Andrei dos Santos Cunha, Gerson Roberto Neumann, Marlova Aseff
|
03 - 04
|
ARTIGOS
Gilles Jean Abes
|
05 - 14
|
Marie Helene Catherine Torres
|
15 - 28
|
Lia Araujo Miranda de Lima
|
29 - 44
|
Altamir Botoso, Luciana Ferrari Montemezzo
|
45 - 59
|
Maria Alice Gonçalves Antunes
|
60 - 74
|
Andréa Moraes da Costa
|
75 - 84
|
Andréia Guerini, Antonia de Jesus Sales, Odile Cisneros
|
85 - 104
|
Mirian Ruffini
|
105 - 123
|
Maria Auxiliadora Fontana Baseio, Marcos Julio Sergl, Lourdes Ana Pereira Silva
|
124 - 138
|
ENTREVISTA
Emily Emily Apter, Marlova Aseff, Andrei dos Santos Cunha, Gerson Roberto Neumann
|
139 - 150
|
TRADUÇÕES
Susan Bassnett, Tiago Marques Luiz
|
151 - 170
|
Karina de Castilhos Lucena
|
171 - 190
|
RESENHAS
Luciane Alves
|
191 - 194
|
Carla Luciane Klos Schöninger
|
195 - 200
|